Apresentação
Em meados de agosto os indicadores de Wall Street e também dos mercados europeus entraram em colapso, com medo de uma nova recessão nos Estados Unidos. Muitos analistas atribeum essa queda nos mercados à “guerra comercial” de Trump contra a China. Os socialistas revolucionários opinam o oposto. Que a causa de fundo da queda das bolsas mundiais e a própria disputa com a China, está na não superação da crise económica caoitalista iniciada en 2007. A queda das bolsas é apenas uma expressão dessa crise de fundo. Justamente essa nova edição da Correspondência está dedicada em grande parte a chamada “guerra comercial” Trump-China e sua relação com a crise global da economía capitalista.A disputa com a China colocou mais lenha na fogueira da crise. Porém essa é uma crise global do sistema capitalista imperialista. Por isso tembém freia a aconomia na Alemanha, o centro do imperialismo europeu. O PIB alemão retrocedeu no segundo trimestre em 0,1%. Mas a grande preocupação do imperialismo é que se confirme uma nova recessão nos Estados Unidos. Em nossa edição anterior dissemos que, apesar do PIB ter crescido 2,9% em 2018, “esses números positivos mostram pés de barro. A economía estadounidense tem crescido baseado num impulso artificial que significou isenção de imposto saos ricos e às empresas (…) que fex Trump no começo de seu mandato. Isso foi aproveitado pelas grandes corporações para lançarem uma autentica festa especulativa”. Em geral, em todos os continentes do mundo, Europa, Asia, America Latina, já entraram em recessão ou vão para ese caminho. Os Estados Unidos estariam próximos a se somar a essa tendencia mundial.
A crise e a decadencia do sistema capitalista imperialista também se expressa na catástrofe das mudanças climáticas e na crise da Argentina, temas que desenvolvemos nessa edição.
O imperialismo e seus governos aliados querem que a crise capitalista seja paga pelos trabalhadores e os setores explorados. Esta é a batalha aberta em todo mundo nas lutas dos trabalhadores e populares.